As constituições dos países considerados democráticos contêm um artigo específico que considera todos iguais perante a lei. Há, porém, distinções a fazer no terreno filosófico, pois a Sociedade não considera todos os homens iguais entre si; para ela, existem os pobres e os ricos; os seres humanos são iguais fisicamente, encontramos desigualdades na cor, nas feições, no desenvolvimento intelectual; os que possuem um físico sadio são iguais aos normalmente desenvolvidos.
Esses aspectos, contudo, não têm significado maior.
Apesar de inserido no lema da Revolução Francesa, o mundo ainda não conseguiu definir a igualdade e a liberdade, e muito menos a Fraternidade.
Nossa Constituição afirma que todos são iguais perante a lei; contudo, um menos favorecido da sorte não encontra vaga nos colégios para seus filhos; um pobre enfermo bate às portas dos hospitais em vão; não há oportunidade para o trabalho; o que é benesse não é dado aos pobres. Uma igualdade injusta não é igualdade.
O Ser Humano deve cultivar a igualdade como se fosse uma virtude! As diferenças sociais ferem e aviltam.
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