Ciente do sucesso do pato amarelo inflável na campanha
pelo impeachment da Dilma, o Conselho da Fiesp debateu durante toda a madrugada
sobre o novo mascote. “Pensamos num avestruz escondendo o rosto, num tatu e até
mesmo num caranguejo, que só anda de lado. Pintou até a ideia de um tucano para
sinalizar a possibilidade de uma terceira via. Mas achamos que o gado seria
mais expressivo”, explicou uma fonte que pediu para ficar em cima do muro.
A escolha entre uma vaca e um boi também ocupou espaço na
discussão. “Optamos pela vaca, pela simbologia das tetas”, disse outra fonte
que havia divulgado seu nome, mas recuou porque se viu ameaçado de perder uma
isenção fiscal.
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