Já paramos para pensar que as plantas, os rios, os animais, qualquer ser vivente, a terra e até a atmosfera têm, por que não dizer "sentimentos", reagindo de forma adequada ao tratamento que recebem tal qual nós, seres humanos?
Por isso não nos revoltemos ou maldigamos, quando algum fenômeno climático acontece, trazendo consigo destruição e sofrimento. Também em relação ao ambiente em que vivemos, prevalece a máxima irrefutável: "A semeadura é segundo a vontade, mas a colheita é segundo a lei".
A natureza é sábia em toda sua amplitude, nós homens é que não aprendemos com ela a sermos sapientes o suficiente para respeitá-la, assim como nós julgamos que devamos ser respeitados.
E outra verdade, nada acontece sem o consentimento do Alto. Por isso, não nos revoltemos contra as forças da natureza em suas respostas. Devemos sim, entender, que ela não é vingativa, porém, tem motivos de sobra para se rebelar contra a forma como é tratada por nós homens.
Meditemos, neste domingo, sobre esta indispensável relação, homem/natureza, nos lembrando que ambos somos obras da Divina Providência, devendo viver em harmonia e abundância.
Um abraçaço!
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